Com uma bilheteria mundial de mais de U$3 bilhões de dólares, a franquia Toy Story é uma das mais lucrativas do cinema. Com personagens cativantes e histórias emocionantes, os quatro filmes são sucesso de público e crítica e colecionam prêmios e elogios.
Então por que não expandir ainda mais este universo (e estes lucros)? Esta semana chega aos cinemas um spinoff da saga dos brinquedos da Pixar: Lightyear.
O longa propõe uma expansão do universo Toy Story e conta a “história de origem” do patrulheiro espacial que originou o brinquedo Buzz Lightyear, que o garoto Andy ganha de presente no primeiro longa da franquia, em 1995.
Aliás, é bem assim que Lighyear começa, com uma mensagem na tela: “Em 1995 um garoto chamado Andy ganhou de presente um brinquedo do seu filme favorito. Este é o seu filme”. E ali, começamos a nos emocionar.
Claro que a história de Lightyear não é real, que Buzz não foi um patrulheiro de verdade, mas no universo de Toy Story para o pequeno Andy, sim. E é isso que vamos acompanhar: como a história de um patrulheiro do cinema originou o brinquedo que se tornaria um dos favoritos de Andy (e de muitos de nós).
LEIA MAIS
Personagens de ‘Lightyear’ no McLanche Feliz de junho
Disney divulga trailer e cartaz de nova animação
Resenha do site – Jurassic World: Domínio
Mês do orgulho LGBT+. Confira 10 filmes recentes para curtir em streaming
Burger King lança combo especial ‘Stranger Things’
As semelhanças entre ‘Toy Story 4’ e ‘Vingadores: Ultimato’ e Woody e Capitão América
15 papeis de parede de Toy Story pro seu celular
10 coisas que você (provavelmente) não sabia sobre Toy Story
*O Pausa Dramática é um site independente sem vínculos ou patrocínios. Nos ajude a permanecer no ar: compartilhe este post em suas redes e siga nossos perfis no Instagram, Facebook e Twitter.
FAÇA PARTE DO GRUPO DO WHATS DO PAUSA DRAMÁTICA E RECEBA DICAS E CONTEÚDO DIRETO NO SEU CELULAR
Na trama, Buzz está em uma missão e acaba por acidentar sua nave, obrigando a todos a ficarem em um planeta desconhecido mais do que esperavam. Mas ele não vai descansar enquanto não encontrar a solução para o problema e poder levar todos de volta pra casa. O que ele não esperava que é as coisas seriam mais difíceis do que ele previra…
Com personagens fortes e diversos, Lightyear conquista de cara. Visual deslumbrante, cenas de ação espetaculares e toda a representatividade que precisamos, o longa é um dos maiores acertos da Disney/Pixar. Ao expandir o universo Toy Story para “o infinito e além”, o estúdio conseguiu criar mais um clássico condizente com suas produções de origem, recheado de emoção e mensagens.
Se há um defeito, no entanto, é a insistência da Disney Brasil em colocar celebridades nas dublagens. Correndo o risco de repetir a catástrofe de Enrolados (onde pôs Luciano Huck para dar voz ao protagonista), o estúdio novamente coloca um animador de auditório dublando o personagem principal: desta vez Marcos Mion. Embora não passem nem perto do desastre anterior, Mion tem um outro problema: sua voz e seu jeito de falar são tão característicos que diversas vezes não vemos Buzz Lightyear na tela, mas o apresentador (no original, quem dá voz ao personagem é o ator Chris Evans).