Resenha do site – Era Uma Vez um Gênio

Quando o Gênio de Idris Elba é libertado de sua garrafa e oferece seus três desejos, ele nem imaginaria que encontraria a única pessoa do mundo que não deseja nada.

Este é o inusitado ponto de partida de Era Uma Vez um Gênio, do diretor George Miller (de Mad Max e Babe, O Porquinho Atrapalhado) que chega esta semana aos cinemas.

Na história, Tilda Swinton é Alithea, uma linguista que está em Istambul para participar de um evento. É ela quem narra a sua história e ela quem vai encontrar a garrafa mágica que aprisiona o Gênio. Quando ele é libertado por Alithea, como de costume, oferece a ela três desejos. E aqui a coisa foge do comum.

Ao contrário do que se possa esperar, está não é a história da narradora, mas do próprio Gênio. Ao dizer pra ele que ela “não deseja nada”, pois conhece a História e sabe que todo desejo traz suas consequências e, afinal de contas, ela tem tudo que poderia desejar (ela pensa), Alithea se colona no lugar de ouvinte ao invés de narradora, e passa a conhecer a história daquele ser incomum.

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De um parentesco com a Rainha de Sabá a intrigas familiares, o Gênio conta pra ela seus três mil anos de existência em riqueza de detalhes e lhe mostrando como, um a um, seus “amos” o trancafiaram em garrafas até que ele foi parar nas mãos da desconfiada e solitária linguista.

Era Uma Vez um Gênio, como o próprio nome entrega, é centrado muito mais na história da figura de Idris Elba que em sua relação com Alithea ou mesmo nos desejos que ela porventura fará. Uma fantasia extravagante lindamente fotografada que, embora um tantinho maçante pelo fato de ser completamente uma narrativa, uma verdadeira “contação de história” com algumas imagens ilustrativas, é bastante interessante.

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